Como as empresas brasileiras estão se preparando para a chegada do DREX?
A moeda digital está prestes a transformar o cenário econômico brasileiro, oferecendo novas possibilidades e desafios. Compreender como as empresas estão se preparando para essa mudança é, portanto, crucial para antecipar os impactos, identificar oportunidades e garantir uma transição bem-sucedida para essa nova fase do setor financeiro no Brasil.
Mas como o mercado empresarial encara o DREX, a Tokenização e a preparação necessária para esse novo cenário financeiro no país? Oportunidades de negócios, novos produtos e serviços, riscos, concorrentes, novas habilidades e competências são alguns dos temas que a Protiviti Brasil, em conjunto com a MD8 Consulting, abordou na pesquisa Adoção da Moeda Digital Brasileira no Mercado Empresarial.
Como as empresas brasileiras trabalham para combater os assédios e a discriminação?
Que ações o mercado tem praticado para tornar os ambientes corporativos mais seguros e acolhedores? Com essa e outras questões em mente, a Protiviti Brasilconduziu a pesquisa Maturidade no Combate ao Assédio nas Organizações, tendo o objetivo de mapear e entender o impacto das ações preventivas na construção de espaços de trabalho seguros para todos.
A pesquisa contou com respondentes de todo o Brasil e as respostas geraram um retrato importante sobre o contexto nacional do combate ao assédio nas organizações.
Os resultados trouxeram insights importantes:
1 a cada 5 empresas nunca realizaram treinamento de prevenção ao assédio.
58% das empresas não possuem uma política de diversidade, equidade e inclusão.
43% dos respondentes da pesquisa ainda estão em desacordo com a Lei 14.457/22
47% das empresas não treinam os profissionais que atuam na apuração dos casos de assédio.
Em uma realidade em que riscos de alto impacto são cada vez mais frequentes para as organizações, é importante possuir mecanismos para identificar incidentes e direcionar os esforços de resposta à eles.
Para mapear a estruturação das estratégias mais comuns em empresas nacionais e construir um panorama sobre o cenário brasileiro, foi elaborada a 1ª Pesquisa Nacional sobre Maturidade em Gestão de Crises e Continuidade de Negócios.
Resultados da pesquisa sobre Gestão de Crises e Continuidade de Negócios no Brasil: destaques importantes:
45% das empresas apresentaram pelo menos um tipo de incidente nos 12 meses anteriores à pesquisa;
Acessos indevidos foram as principais causas para interrupções no ambiente de Tecnologia de Informação.
18% dos participantes afirmaram que suas empresas tiveram perdas acima de R$500 mil em incidentes relacionados a Gestão de Crises e Continuidade de Negócios.
Este ano, a pesquisa Top Risks contou com a participação de 1.143 profissionais de gestão executiva, identificando suas percepções sobre o impacto desses riscos em suas organizações em 2024. Além desses insights sobre riscos de curto prazo em 2024, os entrevistados também deram suas opiniões sobre o impacto desses riscos daqui uma década, em 2034. No Brasil, 72 executivos foram consultados
Conheça quais riscos corporativos se destacam para executivos e C-Levels do Brasil e do mundo.
No cenário corporativo contemporâneo, empresas e organizações de todos os segmentos precisam navegar águas turbulentas e em constante movimento. Nesse contexto, quais os principais desafios e riscos observados pelos executivos? Para ajudar a identificar essas ameaças e permitir que as organizações se preparem para o futuro, a Protiviti e a ERM Iniciative realizaram a pesquisa Top Risks 2024, que identifica os principais riscos ao negócio na percepção de executivos e C-levels ao redor do mundo.
Este ano, a pesquisa Top Risks contou com a participação de 1.100 profissionais de gestão executiva. Isso permitiu identificar suas percepções sobre o impacto desses riscos em suas organizações em 2024. Além desses insights sobre riscos de curto prazo em 2024, os entrevistados também deram suas opiniões sobre o impacto desses riscos daqui uma década, em 2034.
Os resultados da 1ª Pesquisa Nacional sobre as Necessidades e Tendências do Compliance, conduzida em parceria pelas empresas Aliant e Protiviti, refletem os desafios enfrentados pelas empresas brasileiras na implementação e gestão de seus programas de Compliance e geram um panorama exclusivo sobre o setor.
A análise considerou respostas provenientes de mais de 50 empresas de diferentes segmentos, com representantes em todos os níveis hierárquicos, de analistas a presidentes. O resultado é um panorama exclusivo sobre o setor, que permite entender suas prioridades e necessidades centrais, mapeando também como as empresas vem lidando com o cenário dinâmico do compliance nacional.
Confira o infográfico com os destaques da pesquisa Tendências de Compliance 2023, trazendo os principais dados obtidos pelo estudo sobre a atuação do setor, suas responsabilidades e prioridades para o futuro.
97% dos profissionais consideram que conscientizar e buscar apoio da alta liderança é a atividade mais importante do setor.
Ao baixar o estudo, você encontrará este e outros insights sobre:
Tecnologia e Tendências
Responsabilidades dos profissionais
Estrutura da área
Perfil da amostra
O objetivo do estudo foi identificar quais são os principais desafios, as características e a organização da área. Além disso, buscou-se descobrir as tendências e as intenções de investimentos em Compliance para os próximos anos.
Pesquisa Next-Gen IA 2023: os desafios que a Auditoria Interna enfrenta são claros para os executivos do setor: diante da escassez de novos talentos e de uma demanda cada vez maior para apoiar a transformação digital das empresas, o cenário exige da área um posicionamento cada vez mais estratégico. A pesquisa foi realizada pela Protiviti Inc.
A relevância da próxima geração de Auditoria Interna
Os desafios que a Auditoria Interna enfrenta são claros para os executivos do setor: diante da escassez de novos talentos e de uma demanda cada vez maior para apoiar a transformação digital das empresas, o cenário exige da área um posicionamento cada vez mais estratégico. Em meio a esse contexto, os Chief Audit Executives (CAEs) estão focados: é preciso aumentar a relevância da Auditoria Interna com o Conselho, Executivos e outras partes interessadas.
Nas funções de Auditoria Interna, elevar a relevância e o valor entregue pelos times requer evolução e melhorias contínuas por meio de inovação e transformação. Os resultados da Next-Generation Internal Audit Survey (Next-Gen IA) de 2023 da Protiviti revelam também desafios paralelos, tais como a aquisição de novos talentos e a necessidade de avançar na capacitação tecnológica da área. Navegue a seguir pelos destaques da pesquisa, que ouviu mais de 550 executivos e C-levels do setor de Auditoria Interna.
A evolução dos riscos empresariais coloca os profissionais da Auditoria Interna no centro das atenções. A situação se torna mais alarmante com o cenário de dificuldades na contratação e retenção do auditor interno. De acordo com a pesquisa Next-Gen IA (Next-Generation Internal Audit Survey), realizada pela Protiviti, empresa especializada em soluções para gestão de riscos, compliance, ESG, auditoria interna, investigação, proteção e privacidade de dados, 43% dos executivos do setor relatam falta de acesso a habilidades e talentos específicos necessário para essa área.
“A escassez de recursos e talentos que atuem com demandas atuais, como o uso de tecnologia nas rotinas do setor, ocorre em um momento no qual a expectativa é de que o auditor interno assuma um papel de protagonista nos riscos que surgem diariamente em um ambiente inóspito como o que vivemos. Além disso, as regulamentações e as mudanças nas prioridades de negócios trazem um componente adicional aos desafios”, esclarece Bruno Giometti, diretor de Auditoria Interna da Protiviti Brasil.
A pesquisa, que entrevistou 573 executivos, incluindo chefes executivos, diretores e gerentes de auditoria de empresas de todo mundo, sendo 60% delas com receitas de US$ 1 bilhão ou mais, identificou ainda que a escassez de profissionais está conectada a profissionais que transitam com proficiência e naturalidade nas mais diversas tecnologias que fazem parte dos negócios, como aprendizado de máquina, automação e análise de dados. Apenas 31% dos executivos têm acesso a esse tipo de perfil de auditor em suas equipes, o que dificulta a função de auditoria interna de inovar e agregar maior valor aos stakeholders.
Os Executivos de Auditoria (CAEs), que correspondem a 36% dos entrevistados, trouxeram grande preocupação com o aumento do custo dos salários e, em especial, à forte pressão das companhias para que haja uma maior eficiência financeira, e, ainda, 34% apontaram os desafios de construir e manter uma cultura focada na entrega de valor em meio a modelos de trabalho híbrido e remoto.
O estudo sugere que é vital que os líderes de auditoria desenvolvam estratégias para atrair, reter e treinar pessoas qualificadas, mantendo o pé no acelerador quando se trata de evoluir e maximizar a relevância da função para o futuro.
Diante deste cenário, as áreas de auditoria interna têm buscado estratégias alternativas para garantir o acesso aos talentos e, especial, às habilidades certas para as demandas, incluindo acordos de co-sourcing e programas de auditoria rotativa, como um complemento crítico para a contratação e as atividades de treinamento. “Isso é especialmente relevante para conjuntos de habilidades tecnológicas difíceis de encontrar”, finaliza Giometti.
Este ano, a pesquisa Top Risks contou com a participação de 1.300 profissionais de gestão executiva, identificando suas percepções sobre o impacto desses riscos em suas organizações em 2023. Além desses insights sobre riscos de curto prazo em 2023, os entrevistados também deram suas opiniões sobre o impacto desses riscos daqui uma década, em 2032.
Conheça quais riscos corporativos se destacam para executivos e C-Levels do Brasil e do mundo.
No cenário corporativo contemporâneo, empresas e organizações de todos os segmentos precisam navegar águas turbulentas e em constante movimento. Nesse contexto, quais os principais desafios e riscos observados pelos executivos? Para ajudar a identificar essas ameaças e permitir que as organizações se preparem para o futuro, a Protiviti e a ERM Iniciative realizaram a pesquisa Top Risks 2023, que identifica os principais riscos ao negócio na percepção de executivos e C-levels ao redor do mundo.
Este ano, a pesquisa Top Risks contou com a participação de 1.300 profissionais de gestão executiva. Isso permitiu identificar suas percepções sobre o impacto desses riscos em suas organizações em 2023. Além desses insights sobre riscos de curto prazo em 2023, os entrevistados também deram suas opiniões sobre o impacto desses riscos daqui uma década, em 2032.
Um mundo complexo, dinâmico e cheio de incertezas. Esse é o cenário corporativo contemporâneo, com o qual empresas e organizações de todos os segmentos precisam lidar diariamente, navegando em águas turbulentas e em constante movimento. Nesse contexto, quais são os principais desafios e riscos observados pelos executivos? Quais preocupações de destacam? A Pesquisa Top Risks 2023 responde algumas dessas questões.
Para ajudar a identificar essas ameaças e permitir que as organizações se preparem melhor para o futuro, a Protiviti e a ERM Iniciative (NC State University) realizaram o Top Risks 2023, 11ª edição da pesquisa anual que identifica os principais riscos ao negócio, na percepção de executivos e C-levels ao redor do mundo. Este ano, a pesquisa contou com a participação de 1.300 profissionais de gestão executiva, identificando quais as percepções sobre o impacto desses riscos em suas organizações em 2023. Além desses insights sobre riscos de curto prazo em 2023, os entrevistados também deram suas opiniões sobre o impacto desses riscos daqui uma década, em 2032.
Com a transformação acelerada dos negócios e os constantes desafios de um mundo cada vez mais dinâmico, a Gestão de Riscos contribui para a tomada de decisão e antecipa eventos desfavoráveis, direcionando de modo decisivo o desenvolvimento sustentável do negócio.
Impulsione a sua performance e conhecimento em Gestão de Riscos, com grandes especialistas do mercado, aprendendo os fundamentos e aplicações práticas sobre o tema.